De vez em quando eu assisto... os caras são ótimos na criação e na execução dos projetos (esse da foto é uma "moto-memorial" em homenagem aos bombeiros mortos no 11 de setembro), mas vão gostar de brigar assim na casa do &#$@*!
É de se espantar que ainda consigam terminar as motos no meio de tanto quebra-pau. Por outro lado, refletem bem o que acontece nas chamadas empresas de família, ainda mais aquelas onde a imagem do fundador se confunde com a da empresa... falo por experiência própria.
(Em tempo: sou só eu ou mais alguém não viu nada de mais naquela moto inspirada na arquitetura de Brasília? Pra mim só prestou a tampa do filtro de ar, com a reprodução da catedral...)
Nem eu sei porque adiei tanto a colocação de banda larga... R$ 10,00 pelo modem (um daqueles portáteis, do tamanho de um celular, que você leva pra onde quiser - praticidade é tudo!) e R$ 99,90 por mês.
Acabaram-se as contas de 200 a 400 reais por mês, chega de desconectar pra ligar pra namorada... agora, é tudo festa. Nunca vi tanto video no Youtube como agora...
Hoje me xingaram no trânsito... natural, aliás Santos deve ser a cidade onde as mães são mais lembradas no trânsito.
Um cidadão numa Toyota Bandeirante cabine dupla parou no meio da rua e deixou uma brecha. Ora, se há uma brecha, passemos por ela. Foi o que fiz, só pra ter o desprazer de ver o motorista da Bandeirante "homenageando" minha mãe a plenos pulmões, sem pudor e sem reservas. Depois eu entendi: ele ia dar ré pra entrar num estabelecimento comercial.
Ora, infernos, mas ele ainda não havia engatado a ré! Eu me formei em Jornalismo, não em futurologia, como é que eu ia saber que ele ia dar ré? Não haviam luzes indicativas nem nada... confesso que pensei na hipótese de descer do carro e iniciar uma discussão, mas preferi deixar quieto (até porque estava atrasado para ir ao banco).
Mas ficou o pensamento: e se o "valentão" da Bandeirante tivesse invocado um "doideira" da vida, aquele tipo de gente que arruma confusão por qualquer coisa, até um bom dia que ele julgue enviesado? Imagine se em vez de mim fosse um daqueles sujeitos que anda com taco de baseball ou porrete de madeira no carro? Pior: e se fosse um sujeito portando arma de fogo? Como é que ia ser?
Por isso, baseado nesta experiência de hoje, eu lhes digo: a vida não vale uma marcha-a-ré. Pensem MUITO antes de arrumar confusão não só no trânsito como em qualquer lugar. Morrer de causas não-naturais, hoje em dia, é a coisa mais fácil do mundo.
"Caro André, a novela terminou hoje com a OS 5908 fechada e assinada pelo cliente"
Foi dessa forma que a assessoria de imprensa da Yamaha se pronunciou ao site Motonline a respeito da reclamação de um cliente, dono de uma Drag Star zero que passava mais tempo na concessionária do que rodando.
Uma resposta dessas não é digna de uma empresa como a Yamaha. Mostra desrespeito ao cliente e despreparo dos profissionais que estão lá para lidar com a imagem da empresa. Seria bom que a Yamaha tomasse uma providência a respeito, pois é sua imagem que está em jogo.
Dos modelos da década de 50 ao Bat-Pod, uma visão das motos que marcaram a trajetória do Homem-Morcego.
Desde sempre o veículo mais ligado ao Batman é o indefectível Batmóvel, que já teve várias versões nos quadrinhos, cinema e televisão. Porém pouco se lembram (ou mesmo tem conhecimento) do uso de motos pelo Homem-Morcego em situações que requerem mais agilidade e rapidez de deslocamento. De certa forma relegada a um segundo plano devido ao “culto’ em torno do Batmóvel, tanto por fãs quanto por roteiristas, as motos ocupam um papel secundário, porém não menos importante, na história do Cavaleiro das Trevas.
Aproveitando a polêmica em cima do Bat-Pod mostrado em “Batman: O Cavaleiro das Trevas”, trazemos a vocês um apanhado de tudo que o Homem-Morcego já usou em termos de duas rodas. Confira:
NOS QUADRINHOS
Data de julho de
Posteriormente, os outros membros da “Família Morcego” (Robin I e seus sucessores, Asa Noturna, etc.) adotaram o uso da motocicleta como forma de deslocamento rápido e eficiente. Na atual cronologia, Batman usa um modelo que remete as atuais superesportivas, com motor V4 de 786 cc e refrigeração líquida, carburador controlado por computador e bolha frontal a prova de balas
SÉRIE DE TV DOS ANOS 60
Amada por uns, odiada por outros, a série de TV dos anos 60 – para o bem ou para o mal – ajudou a popularizar a figura do Batman nos dois anos que ficou no ar (
A estrela da série em termos de veículo era – como sempre! – o Batmóvel, criação máxima do customizador George Barris tendo como base um carro-conceito da Ford chamado Lincoln Futura. Mas havia espaço – ainda que pouco – para outros veículos, como o Batcóptero, a Bat-Lancha e, claro, a Bat-moto.
A primeira a estrelar nas telas foi uma Harley-Davidson 1959 dotada de um parabrisa com bordas imitando o padrão da capa de Batman e um sidecar com o símbolo do morcego na lateral. Simples, sem truques e sem graça, essa moto esteve presente em apenas um episódio da primeira temporada (até porque era alugada...)
Para
Na última temporada da série, a Batgirl (Yvonne Craig) foi trazida para alavancar a audiência. Mais uma Yamaha, desta vez a YDS-5E, foi usada para dar rodas a identidade secreta de Bárbara Gordon, bibliotecária e filha do comissário Gordon (Neil Hamilton).
DESENHOS ANIMADOS
Tirando as aparições na série dos Superamigos, a Dupla Dinâmica teve duas séries conhecidas de desenhos, ambas feitas pelo estúdio Filmation: uma em 1968, com as vozes de Adam West e Burt Ward como Batman e Robin, e outra em 1977, que tem o discutível mérito de trazer no elenco o Bat-Mirim (e ainda tem gente que se queixa dos Super-Gêmeos).
Uma praxe nas duas séries era o uso da moto ser restrito apenas a Batgirl (embora Robin tenha sido mostrado em um ou dois episódios da série de 77 andando de moto). O modelo usado se assemelhava (bem de longe) a uma moto esportiva carenada e era o mesmo nas duas séries.
Em 1992 estreou Batman: The animated series, que significou uma mudança radical na história animada do Morcego. Tendo como inspiração o filme de 1989 e com enredos mais sérios, a série durou até
CINEMA
O longa-metragem de 1966 marcou a estréia da Bat-Moto feita a partir da Yamaha Catalina citada mais acima neste artigo. Feita para o filme, ela fez tanto sucesso que acabou indo para a série de TV.
A Bat-moto não teve espaço nos três primeiros filmes da retomada cinematográfica do Morcego iniciada no fim dos anos 80 (Batman, Batman – O Retorno e Batman Eternamente). Só em Batman & Robin é que fomos agraciados não com uma, mas duas motocicletas: a Redbird, pilotada por Robin, e a Batblade, que leva a Batgirl (Alicia Silverstone) pelas ruas congeladas de Gotham.
E finalmente chegamos a Batman – O Cavaleiro das Trevas (2008) e seu Bat-Pod.
O estranho veículo é uma unidade formada a partir das rodas dianteiras (aro
Ontem eu descobri que não sei mais escrever! Sério, desaprendi por completo esta nobre arte, da qual me orgulhava tanto em dominar com maestria.
Quando eu ainda estava brigado com minha namorada mandei um bilhete a ela (aquele tipo de bilhete que a gente manda pra dizer o que não tem peito de falar na cara da pessoa). Ontem fizemos a reconciliação e ela comentou que levou uma "meia hora" pra entender o que estava escrito. Bateu mais doído que um judo kick do Austin Powers!
A causa disso? Teclados! De tanto me prender a digitação acabei perdendo o fio da meada quando o assunto é escrita. É como se meu cérebro fosse um Pentium IV e minha mão fosse um 3-8-6. E na profissão que escolhi, isso é inadmissível.
Portanto, vou seguir a sugestão dela: comprar um caderno e copiar tudo que seja texto, desde laudas até bula de remédio. Pena que não vendem mais aqueles cadernos de caligrafia...
(e voce? Já parou pra pensar numa habilidade sua que tenha se perdido nas brumas da tecnologia?)
Engraçado como a gente só se dá conta das coisas andando a pé... esse foto é da lateral de um prédio que fica no bairro onde moro, ao lado da locadora que frequento. Moro no bairro desde 1977 e só descobri que esse prédio tem uma sobreloja há dois dias atrás, justamente quando passei por ele no caminho para o serviço.
Incrível como ficamos cegos para o mundo quando estamos dentro de um carro ou mesmo andando de moto... é pra se pensar quanta coisa se perde no nosso cotidiano motorizado.
Hoje tive uma má notícia... fui reprovado na seleção vocal para o curso de radialista no SENAC. A sensação da rejeição é horrível, confesso que estou bem chateado com o ocorrido (pra não falar nos R$ 20,00 sem direito a reembolso, mas isso é outra história).
O que me deixa realmente encafifado é: qual o CRITÉRIO usado para definir se alguém serve ou não serve para o curso? O "exame adimissional" se resumiu a uma redação com tamanho médio de 30 linhas sobre a influência do rádio na vida do ouvinte e reproduzir chamadas de programa e ler duas matérias. Na minha frente o coordenador do curso e uma fonoaudióloga, mais nada. Como é que numa única audição eles vão ter condição de avaliar se alguém é bom ou não para tal função? Levei mais tempo pra pagar a taxa da seleção vocal (devido a bagunça que é o SENAC em Santos) do que fazendo a avaliação vocal.
Não entendam isso como "choro de perdedor". Sei bem das minhas limitações, tanto quanto sei das minhas qualidades, e locução - modéstia a parte - sempre foi meu forte. Tenho voz boa e dicção correta, embora fale com rapidez em certos momentos (nada que não possa ser corrigido com treino e preparação). Não questiono o RESULTADO da avaliação, e sim o MÉTODO usado pelo SENAC pra selecionar quem vai e quem não vai entrar no curso.
Acho que meu erro foi ter sido sincero ao responder as perguntas da fonoaudióloga... da próxima vez eu minto e digo que preciso do curso para não ser demitido da rádio-pirata em que trabalho. Sinceridade mata!
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